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domingo, 6 de janeiro de 2013
segunda-feira, 3 de dezembro de 2012
Mitsubishi deixa de produzir televisores com tubos de imagem.
A Mitsubishi finalmente cedeu à produção de telas flat e, para tristeza dos adeptos do estilo vintage, cessará a produção dos grandes televisores de tubo.
Com a saída da Samsung há três anos, a Mitsubishi seguia sozinha no segmento dos tubos de imagem. Empresas como Sony e Hitachi deixaram a produção destes aparelhos há muito mais tempo. Agora, para colocar um ponto final na história das TVs de tubo, a Mitsubishi também abandonou a antiga tecnologia.
A japonesa parece ter "acordado" e está, agora, focada em produzir telas planas e a competir pra valer nesse mercado. Além disso, outro alvo da empresa, agora, é o mercado profissional e os projetores para home theater, com foco principal nos Estados Unidos. Com o passar dos anos, a tecnologia aprimorou bastante os modelos de televisores: eles estão cada vez mais finos, maiores e com melhor definição. E a Mitsubishi entendeu isso de uma vez por todas.
Além de tudo, TVs flat (com tela de LCD ou LED) tornam-se mais baratas a cada ano. Em outras palavras, não havia mais nenhum motivo que fizesse com que a Mitsubishi continuasse insistindo em fabricar tubos de imagem.
Se você ainda tem uma antiga televisão de tubo de imagem em sua casa, pode começar a tratá-la como relíquia. Quem sabe, daqui alguns anos, ela não venha a ser um artigo raríssimo, a ponto de custar um bom dinheiro para colecionadores?
Matéria completa: http://canaltech.com.br/noticia/monitores/O-fim-da-TV-de-tubo-Mitsubishi-cessa-a-producao-e-adere-ao-setor-flat/#ixzz2E257Lqrx
quinta-feira, 16 de junho de 2011
Tipos de LEDs
Para aplicações em telas LCD, retroprojetores DLP ou projetores LCD e DLP, o uso de alta potência luminosa é de particular importância. Para as montagens do tipo edge-lit, o uso de LEDs RGB em um único encapsulamento representa economia e versatilidade. Mas ele também poderá ser usado nas montagens full-array.

LED RGB de alta potência. A dissipação de calor é conseguida no próprio chassis onde a montagem é feita.
Uma segunda maneira de se obter um bom backlight de LED é o uso de LEDs vermelho, verde e azul separadamente. No caso dos painéis full array, a montagem terá este aspecto:

Gama de cores:
Os LEDs RGB, sejam do tipo único ou com emissões separadas, apresentam uma característica das mais interessantes: o espectro de emissão na luz visível é bastante uniforme!

Transmitância de luz de LEDS RGB, somada aos filtros de barreira inseridos após os cristais.
Mesmo com a adição dos filtros de barreira à frente dos cristais LCD, as emissões das faixas de Vermelho Verde e Azul são significativamente mais puras do que com o uso de luz fluorescente. O gráfico acima mostra bem este efeito.
Em função disso, outra vantagem do uso de LEDs RGB é imediatamente conseguida: a gama de cores do padrão NTSC é superada em mais de 100%:

Note no diagrama de cromaticidade acima que se o LED branco (White LEDou LED com camada de fósforo no domo) ou a luz fluorescente (CCFL) estivessem em uso, a extensão da crominância seria notoriamente limitada e inferior. Na prática, isto significa que, com o uso de LEDs RGB existe maior chance de se conseguir uma imagem colorida natural e o mais próxima possível da imagem real capturada.
Os LEDs RGB têm faixas de emissão de luz que ocupam as diferentes regiões do espectro visível, de maneira uniforme, conforme mostra o diagrama de cromaticidade a seguir:



Uma tecnologia relativamente recente foi desenvolvida pela Luminus, chamada de PhlatLight LED, com aplicações tanto em telas LCDs quanto em microprojetores, retroprojetores e projetores DLP:


O uso de backlights com LEDs nas telas LCD é acompanhada de uma série de outros melhoramentos, que se beneficiam das características elétricas e de iluminação dos mesmos, mas isto só será visto no artigo a seguir. Por favor,
O Avanço do led parte2
A mudança para os backlights de LED
Chamados pela indústria de LED TV, o que tem irritado muito os puristas (porque TV com LED é outra coisa), a TV com backlight a base de LEDs pode ser construída de duas maneiras básicas:
1 – Arranjo de LEDs em “full array”.
O backlight deste tipo pode ser (e geralmente é) construído com uma matriz bidimensional de LEDs. Qualquer ponto da matriz pode ser identificado digitalmente através de métodos de endereçamento. Isto permite a modulação da amplitude de luz, tanto vertical quanto horizontal da matriz (“2-D color dimming”). Visto de frente, ele teria este aspecto:

A montagem na forma de uma matriz permite a iluminação diferenciada de uma área, em relação às outras. Esta modulação é chamada de “local dimming” (escurecimento local). Isto faz com o contraste dinâmico, que é a relação de amplitude entre zonas claras e escuras e conseqüentemente, o nível de preto, sejam os melhores possíveis.
Fonte: http://webinsider.uol.com.br/2010/01/30/lcds-com-leds-os-ultimos-avancos/
Fonte: http://webinsider.uol.com.br/2010/01/30/lcds-com-leds-os-ultimos-avancos/
O Avanço do led
Pode ser que eu esteja enganado, mas a iluminação dos backlights das TVs com o uso de LEDs vai retirar de cena a lâmpada fluorescente do tipo CCFL a médio ou curto prazo. Só não acho possível ainda prever que tipo de LED irá ser preferencialmente usado, ou se haverá um tipo específico de LED para cada montagem.
Existe, por outro lado, uma estratégia óbvia por parte dos fabricantes de TVs, que é a de incorporar o máximo de recursos e novidades nos modelos movidos a LED, empurrando assim o consumidor que precisa de ou quer novos recursos para um gasto, de outro modo, até desnecessário.
A mudança de tecnologia e de métodos neste campo vem se alterando tão rapidamente, que eu não ficaria surpreso se o conteúdo deste texto ficasse totalmente obsoleto em cerca de seis meses, a partir de hoje.
As desvantagens da luz fluorescente
A luz fluorescente de catodo frio (Cold Cathode Fluorescent Light ou CCFL), usada nos backlights de telas LCD emite uma luz branca intensa, porém o espectro de emissão é bastante irregular (vide a figura abaixo). Além disso, para se ligar uma luz CCFL, é preciso aplicar 270 a 300 VAC (volts em corrente alternada), o que obriga o uso de um inversor de corrente (circuito que transforma, no caso, corrente contínua em corrente alternada). Uma vez acesa, a luz CCFL não se apaga mais, a não ser quando o televisor é desligado. Isto, de cara, impede a modulação de amplitude ou o desligamento sistemático do sistema de iluminação da tela. As implicações que isso irá ter para os níveis de preto serão mostradas mais adiante.

Espectro de emissão típico de uma luz CCFL. Note os “spikes” em determinados comprimentos de onda.
As telas de LCD recebem a luz branca do backlight e a passam para um difusor, espalhando assim a luz em cima de uma camada de cristais líquidos nemáticos. O papel desses cristais é o de deixar passar ou não a luz incidente e transmiti-la a outra camada, composta dos pixels RGB, bem antes de chegar à tela.
Note que isto é uma característica de qualquer filtro de corte. Não é possível, portanto, se conseguir uma maior seletividade nesta passagem, a não ser que fosse usado um monocromador em cada ponto de luz, o que é fisicamente impossível.
Note ainda, que apesar dessas limitações na combinação de cores e da diminuição da gama total de cores obtida desta maneira, ainda assim são poucos aqueles que conseguem visualizar os percalços das telas LCD, neste particular. Por outro lado, fica evidente que a gama de cores obtida convencionalmente, mesmo limitada, é suficiente para a reprodução satisfatória da maioria dos sinais de fonte.
A natureza eletro-ótica dos LEDs
LED é um diodo dos mais simples! Ele é formado por um semicondutor, ou seja, um fio composto por uma ou mais substâncias cujas propriedades de condutividade elétrica estão num meio termo entre um metal e um isolante. A natureza química do composto determina o comprimento de onda da luz emitido pelo LED, como, por exemplo, o arsenieto de gálio (GaAs), que emite na faixa do infra-vermelho.
A emissão de luz é possível, por causa do seguinte fenômeno: quando a corrente passa pelo semicondutor, os elétrons de certos orbitais são energizados, e saltam para um orbital mais acima. Na volta ao orbital de origem, a energia acumulada é liberada na forma de luz, de um determinado comprimento de onda.
A estrutura típica de um LED pode ser vista na figura abaixo:

O LED é alimentado por corrente contínua e portanto dispensa o uso de um inversor. E como pode ser observado no diagrama ao lado, a luz emitida passa por um domo, que serve também de lente. Nos tipos mais simples de LEDs o domo pode ser coberto por um corante de qualquer cor, mas nos tipos mais complexos o domo pode ser impregnado por sais de algum elemento, provocando uma irradiação singular. É assim, por exemplo, que se faz um LED para luz branca, com o uso de uma camada de fósforo.
Em aplicações mais demandantes, usa-se o LED de alta potência (High Power LED ou HPLED), que emite, como o nome sugere, uma luz de grande intensidade. Este tipo de LED tem aplicação nas telas de televisão ou nos projetores de vídeo, inclusive.

Estrutura de um LED de alta potência (HPLED).

HPLED Philips, modelo
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